Pedagoga, mestra em Educação e integrante do grupo de pesquisa Juventudes, Culturas e Formação (Cedu/Ufal), Juliana Alves fez do quintal de sua casa um refúgio para uma quarentena tão longa. “Entre notícias que devastam e estimativas que nos desolam, tenho encontrado no meu quintal a anestesia para as minhas inquietações. Arar a terra, jogar a semente, vê-la crescer e ter a oportunidade de saborear o fruto são experiências que confortam, num espaço-tempo indefinido em que as horas parecem não acabar”, diz. O ensaio fotográfico, em tom sépia, traduz seu encantamento com o cultivo da terra e a colheita.